
Neste início de 2018, a chinesa Didi Chuxing ao tomar o controle da empresa brasileira 99, a transformou na primeira unicórnio do Brasil
Doutor em Administração pela FGV-EAESP, mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP, tem MBA em Controladoria e Finanças pela FUNDACE/USP e é formado em Administração de Empresas pela PUC-SP. Sua experiência profissional se desenvolveu na área Financeira e de Controladoria, além de ter participado da implementação de sistemas de Planejamento Financeiro e Orçamentário em diversas empresas no Brasil e América do Sul.
Autor dos livros "Desempenho Corporativo – O alinhamento da TI com a gestão estratégica e financeira" e "Projetos de Tecnologia de Informação - Como Aumentar o Valor que o Uso de Tecnologia de Informação Agrega às Organizações", bem como de artigos nas áreas contábil, financeira e tecnologia da informação voltada para planejamento financeiro. Autor do Blog www.orcamentoempresarial.com.
Neste início de 2018, a chinesa Didi Chuxing ao tomar o controle da empresa brasileira 99, a transformou na primeira unicórnio do Brasil
O orçamento empresarial é um dos processos de planejamento e controle mais importantes para as empresas e pode gerar diversos benefícios para a sua gestão. No entanto, existem alguns possíveis riscos e problemas em sua utilização, alguns dos quais são tratados neste artigo.
Existem diversos pontos negativos apontados na utilização do orçamento estático mas, apesar desta situação, é um dos mais utilizados. Este artigo procura analisar o motivo das empresas fazerem uso deste tipo de orçamento empresarial.
O EBITDA (Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortizadion) é um dos indicadores mais utilizados para avaliação de desempenho tanto de empresas quanto de gestores. Este artigo apresenta os conceitos deste indicador e esclarece o motivo de importância.
Nas últimas décadas, diversas tecnologias surgiram e modificaram a vida das pessoas e a gestão das empresas. Este processo de mudança ainda está em curso e o Blockchain é um exemplo de novidade com potencial de alterar diversos processos contábeis e de auditoria.
A modificação nas estruturas das empresas, promovida pela evolução tecnológica e mercado consumidor, fez com que os gastos diretos diminuíssem e os indiretos aumentassem. Esta nova realidade gerou o custeio baseado em atividades e a partir dele o orçamento baseado em atividades. Neste artigo serão apresentados os principais conceitos referentes a este tipo de orçamento.
Nas últimas décadas, as empresas passaram por grandes modificações em suas estruturas, o que fez com que os sistemas de custeio tradicionais sofressem críticas. Neste contexto, surge o custeio baseado em atividades (Custo ABC) como alternativa para a apuração dos custos de produtos ou serviços.
O ganhador do prêmio Nobel de Economia de 2017 foi o norte americano Richard H. Thaler o qual, dedicando-se ao estudo da chamada economia comportamental propôs o conceito de “contabilidade mental”. Este estudo questiona a base de diversas teorias financeiras e econômicas tradicionais.
Com a nova legislação, as empresas poderão terceirizar diversas atividades antes proibidas. Este fato tem potencial de alterar a relação entre gastos fixos e variáveis das empresas, a qual representa um fator de risco para os negócios. Este artigo analisa, através do conceito de ponto de equilíbrio, esta possibilidade de modificação.
A implantação de um orçamento empresarial onde não exista esta cultura é um desafio sobre vários aspectos. Uma dúvida recorrente se refere à qual a primeira etapa de projeção a ser elaborada. Este artigo apresenta o conceito de fator limitante como indicação do início da lógica orçamentária a ser construída por uma empresa.
Planejar e controlar os gastos empresariais é uma das tarefas das mais complexas na gestão de uma organização. Este desafio se torna mais relevante quando se procura coordenar a atuação de diversas unidades de um mesmo grupo, mas que atuam de maneira independente. O Orçamento Matricial contribui para melhorar o processo de planejamento e controle de gastos, bem como o alinhamento estratégico entre unidades.
A classificação de gastos como custos ou despesas pode influenciar na forma como são registrados contabilmente, nas regras de projeção a serem implementadas no orçamento empresarial e em alguns indicadores de desempenho. Este artigo apresenta os principais conceitos envolvidos nesta classificação.
As normas do IFRS 15 e IFRS 16, além de modificações nos procedimentos contábeis, poderão fazer com que seja necessário alterar algumas das estruturas existentes no orçamento empresarial. Este artigo analisa possibilidades de alterações no processo de planejamento e controle
A classificação contábil dos gastos como de custos, despesas e investimentos, pode impactar o resultado de alguns indicadores utilizados na avaliação de desempenho de empresas e gestores. Este artigo apresenta as diferenças entre cada um destes conceitos e o seu relacionamento com alguns índices financeiros.
Este artigo comenta alguns dos possíveis impactos que a Inteligência Artificial poderá trazer para a área financeira empresarial, tais como controladoria, tesouraria, planejamento e controle, orçamento empresarial, etc.
No processo de orçamento empresarial, o acompanhamento real versus orçado pode induzir à equívocos devido a comparações de valores baseados em volumes de atividade distintos. O orçamento flexível é uma alternativa para corrigir alguns destes problemas.
Este artigo apresenta a descrição do conceito de pacotes de decisão no orçamento Base Zero (OBZ) e o seu processo de hierarquização, fundamental na elaboração deste tipo de orçamento empresarial.